Nesta última
segunda-feira, dia 7, vereadores apresentaram durante a reunião da Câmara
Municipal de Capelinha, um requerimento propondo a construção do novo terminal rodoviário
na cidade.
Segundo o
requerimento apresentado pelos vereadores, a proposta é de adaptação do antigo
galpão que seria usado para construção da antiga fábrica de sucos, conhecido
hoje como “Galpão do Medioli”.
Na visão dos
vereadores favoráveis a proposta, o local é ideal para a criação do novo
espaço, pois conta com um terreno de cerca de um hectare, está afastado do
centro e próximo ao Anel Rodoviário, possui espaço para estacionamento e também
para taxis, além de ser um local de fácil adaptação para o embarque e desembarque
de passageiros, lanchonetes, guichês, bares, restaurantes, terminal bancário,
banca de jornais e revistas.
A proposta foi
apresentada pelos vereadores Déo(PSDB), Wilson Coelho(PSDB), Zezinho Da
Vitalina(PMDB), Laerte Barrinha (PHS) e Cleuber Luiz(PP), sendo aprovada por 5 a 3.
Votaram contra a
proposta os Vereadores Cabo Rocha(PV), Valdir do Taxi(PPS) e Gedalvo
Fernandes(PPL), manifestando-se contrários por ver na ideia uma tentativa de se
apossar do local, sem antes ter certeza a quem pertence.
Para o Vereador
Valdir do Taxi, o requerimento foi feito sem antes verificar a existência de
algum documento que prove que o prédio foi construído pela Prefeitura. “Toda
vida eu ouvi de que o galpão é do Vitório Medioli. Não assino nem aprovo porque
não sei se o local é de propriedade particular”, ressalta.
Já o Vereador
Cabo Rocha acredita que o requerimento deveria pedir informação a Prefeitura
sobre o local. “Vejo uma maldade muito grande na íntegra desse requerimento.
Isso é uma falta de ética”, criticou.
O Vereador
Zezinho da Vitalina sustentou que não se trata de um projeto de lei, mas sim de
uma sugestão para a Administração Municipal. “Trata-se de uma sugestão, que
pode ser ou não acatada pela Prefeitura Municipal” explicou.
Entenda
o caso
No final da
década de 80 e meados da década de 90, o então Deputado Federal Vitório
Medioli, anunciou para Capelinha um grande empreendimento, o cultivo de
maracujá e a construção de um galpão, que seria usado para a transformação da
fruta em polpas e sucos.
Com o novo
empreendimento e a expectativa de progresso, a Prefeitura Municipal doou o
terreno de um hectare, além de contribuir com materiais para a construção. O
local foi construído, mas a fábrica nunca veio e o local passou a ser usado
como propriedade particular. Atualmente, o prédio se encontra alugado para a
empresa de Motos, do ex-prefeito Gelson Cordeiro.
Finalmente este assunto vem à tona.Imagine o povo de Capelinha doando terreno ao rico ficha suja Vitorio Mediole e seu aluno mais aplicado,também ficha suja.Ai,os tres gnomos nao sabem que o terreno é publico? Abra o olho ,Capelinha.Quem defende corrupto só pode ser mais um deles.
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